O que aconteceria se amanhã sua profissão, produto, serviço, empresa deixassem de existir?
Caros leitores do blog Análise Crítica.
Claro que muitos de vocês nunca se imaginaram nesta situação. As profissões, produtos, serviços, empresas não deixam de existir de uma hora para outra. As coisas demoram um certo tempo para deixar de existir ou passam a existir de uma forma bem diferente. Gostaria de dar alguns exemplos daquilo que estou falando: operador de telégrafo (profissão), ficha de orelhão (produto), entrega de leite (serviço) e Blockbuster (empresa). O fato é que nada é duradouro. Por que então nos apegamos tanto às coisas sabendo que deixarão de existir? Não sou filósofo, muito menos psicólogo para tentar responder a isto. Caso algum de vocês tenham as respostas podem deixar um comentário.
O apego às “coisas” não nos permite estabelecer uma preparação adequada ao desaparecimento à modificação destas. O fato das coisas desaparecerem lentamente nos faz adiar mais e mais a nossa preparação para o futuro. O sucesso passado reforça ainda mais a nossa crença de que as coisas ainda existirão por muito mais tempo.
Vejam o caso do carburador substituído pela injeção eletrônica; as telefonistas substituídas por nós mesmos; o Blockbuster substituído pelos streamings; etc.
A velocidade destas substituições ou obsolescências tem aumentado muito. O que vocês estão fazendo para se preparar para isto?
A empresa em que você trabalha existirá daqui a 10 anos? Ela é uma empresa da velha economia? O que você está fazendo para ser desejado pelas empresas de tecnologia ou da nova economia? O que sua empresa está fazendo para existir daqui a alguns anos? Quais produtos deixarão de existir? Carros, camas, bancos, zíperes, hospitais, escritores, filmes?
Ainda há tempo para você se preparar, mas comece agora senão o bicho pega...
Gostou deste post e da proposta do blog? Que tal o Análise Crítica? Seja o(a) primeiro(a) a deixar um comentário aqui. Para saber mais sobre o Análise Crítica, clique aqui. E não deixe de nos acompanhar nas redes sociais – LinkedIn.
Komentarze